Em 2014, o CIEG foi a entidade selecionada, por via de concurso público, a realizar o Inquérito Nacional sobre Comportamentos Aditivos em Meio Prisional, com um orçamento de projeto de 199.960€. O projeto consistiu num inquérito aplicado a uma amostra representativa de reclusos em prisões portuguesas, com o objetivo de averiguar as práticas e comportamentos dos reclusos relativos a problemas de saúde, com particular enfoque em toxicodependência, álcool e jogo. Na análise, foi adotada uma abordagem de género, num projeto financiado pelo SICAD - Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências, do Ministério da Saúde.
O projeto foi coordenado por Anália Torres, e fazia parte da equipa de investigação R. Mendes, S. Gaspar, C. Oliveira, C. Dias, R. B. Fonseca.